Domingo, 30 de Novembro de 2008
MAÇÃO NAS ASAS
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Mação, esta tarde, na Praça.

Outra vez a magia do instante fotográfico - o instante é ele mesmo mas, só o seu registo fotográfico atesta o momento sublime da sua irrepetibilidade! - de facto, ao voltar-me para trás para captar o melhor enquadramento de umas nuvens que resolveram marchar sobre a Praça, deparei-me com esta jovem e inexperiente pomba branca qual descuidada filha pródiga abandonando o lar do seu ninho.

Aqui estava para meu espanto a chave para esta investida sobre Mação.

Um Mação que tarda em soltar asas.

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De facto,por um dia, a ordem inverteu-se, de Abrantes a caminho de Mação.

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Outra vez a convocação do passado mas, agora, em nome de uma melhor compreensão do presente. Foi nesta dinâmica que a ânimo nasceu....

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...exactamente neste nº 26 da Rua de S.Bento, em Mação - uma foto antiga, já que a fachada foi alterada.Foi aqui que, definitivamente, o inconfundível traço de Piero Fornazetti foi adoptado como símbolo da ânimo, a partir do seu Nº2, em 9 de Maio de 1979, edição no saudoso formato off-set ( revolucionário para a altura! ).Um rosto com janelas dentro das janelas que os olhos já são.Em suma, ver mais além.

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Ver mais além ...ou, este EUCALIPTO, plantado na janela lá em em cima, pois claro, e logo na casa de Francisco Serrano, na sua Rua, um ilustre autodidacta da historiografia maçanica, sim, sim, foi nele que, para sempre, bebemos o adjectivante "maçanico" que também por aqui nos acompanha.

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Mas... recordações do passado à parte, hoje, o que nos trouxe a Mação, vindos de Abrantes, foi a  celebração da Missa de Mozart, ao meio dia, na tão belíssima quanto vetusta Matriz de Mação ( a que, em breve, aqui dedicaremos substancial destaque ) e o Concerto à tarde, de novo na Matriz, com um variado repertório de Música Sacra, Música de Romaria e Cânticos de Natal.Uma presença já habitual do Coro da Beira Interior. Os parabéns à Câmara e às entidades que apostaram no mecenato como forma de apoiar a música coral.

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A qualidade do Coro é inquestionável, a demonstrá-lo os inúmeros prémios com que têm sido galardoados.

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Voltaremos para actualizar esta edição, com o nome do maestro e outras informações e links curriculares.

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O frio e a chuva foram uma constante deste enregelado 30 de Novembro em acelerado adeus para o natalício Dezembro. Aos poucos, os maçanicos regressaram ao desejado aconchego das lareiras.

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O Espírito Santo, a sua Capela e o entardecer propício à serena Iluminação.

antónio colaço



publicado por animo às 21:53
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ABRANTES DENTRO DE INSTANTES
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Abrantes, dentro de Instantes, com Instantes dentro. Ou, uma ansiosa "espécie de regresso" a Abrantes, a alguns dos seus instantes, presentes, sim, mas carregados de outros longínquos instantes, como se o tempo nunca tivesse parado, como se vinte anos estivessem tão presentes, hora a hora, sem sombra de passado.

Abrantes, pela magia de todos os teus instantes, obrigado.

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Apesar de nem tudo estar como se deseja, pense, por instantes... virar à direita, em Abrantes? Isso é lá coisa que se veja!!!

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Hoje foi dia de Banco Alimentar. Abrantes presente, como sempre. Ajudar a minorar dias de carência que não deveriam de passar de instantes a que urge pôr termo, com urgência.

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A melhor "loja de chineses" do centro de Portugal, Lisboa incluída. No frenesi do natalício consumismo, parar por uns instantes, neste preciso local e recordar o instante em que, aqui mesmo, mirámos e remirámos a compra da nossa primeira Dyane. A minha consagrada fidelidade à Citroen, olá, Luis Gomez, a marca que, desde sempre, me pôs os olhos em bico, nesta outrora casa mãe abrantina, é, hoje, a grande casa chinesinha. Limpópó!

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A ver quem passa ou .... começar a passar para, de novo, contar o que se deve ver?

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Praça Barão da Batalha que um dia baptizei Praça da Nossa Alegria ( não,não havia ainda nada de televisiva semelhança...) e onde tantos e reconfortantes instantes tiveram lugar desde que, com o meu querido amigo Eduardo Campos, ousámos "impôr" à nossa querida Câmara de então, saravá Engº Bioucas,o instante do seu decisivo encerramento ao trânsito!

Abrantes, a todo o instante ...

antónio colaço


publicado por animo às 00:10
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Sábado, 29 de Novembro de 2008
MATINAS.O WEBANGELHO SEGUNDO ANSELMO
Obrigado, bom Deus,por iluminares, assim, quem vai à frente a iluminar-nos o caminho. Na ânimo, queremos ser, também, um lugar por excelência onde o brilho da tua Palavra nos aconchegue a alma, animus. O PeAnselmo e outros amigos,têm aqui acolhimento privilegiado.Mas vão ficar connosco e ser questionados para que nenhuma treva fique sem luz e a vontade de tornar os dias mais leves uma certeza, porque sabemos Quem nos conduz. A ânimo e o WEBANGELHO vieram para ficar.

antónio colaço

IGREJA, SEXUALIDADE E BIOÉTICA
Anselmo Borges
Padre e professor de Filosofia

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No lançamento do livro A Sexualidade, a Igreja e a Bioética. 40 anos de Humanae Vitae, de Miguel Oliveira da Silva, procurei reflectir sobre o paradoxo de, sendo o cristianismo uma religião do corpo - não diz a Bíblia que Deus criou os seres humanos em corpo e viu que era muito bom e não confessa a fé cristã que Deus assumiu em Jesus a corporeidade humana e que ela está presente, pela ressurreição, no seio da Trindade? -, em boa parte a má vontade contra a Igreja radicar na sua relação com o sexo. Como admitir, por exemplo, mesmo quando a saúde e a própria vida ficam ameaçadas, a proibição do preservativo?

O que envenenou a relação da Igreja com a sexualidade foi o choque entre o poder e o prazer, porque o prazer pode abalar o poder.

Concretamente, há a doutrina do pecado original, entendido não como o primeiro de todos os pecados - todos pecam -, mas como um pecado herdado de Adão e transmitido por geração, portanto, no acto sexual.


Depois, com a reforma gregoriana, século XI, foram-se erguendo as três colunas sobre as quais assenta, segundo Hans Küng, o paradigma católico-romano: papismo (poder centrado no Papa), celibatismo (celibato obrigatório por lei para os padres), marianismo (devoção a Nossa Senhora como compensação).

Como se determinou que tudo o que se refere ao sexo é por princípio matéria grave e como, por outro lado, não há ninguém que não tenha pelo menos pensamentos relacionados com o sexo e só o sacerdote ou o bispo podem perdoar os pecados, a confissão acabou por tornar-se não um espaço de reconciliação e paz, mas tantas vezes de opressão, e raramente uma instituição acabou por deter tanto poder sobre as consciências, criando infindos complexos de culpabilização. Quando se lê os manuais dos confessores e todos aqueles interrogatórios inquisitoriais, quase reduzidos ao campo sexual, percebe-se que muitos tenham começado a abandonar a Igreja por causa da confissão, considerada ofensiva dos direitos humanos.

No universo sexual, que, como escreve Miguel Oliveira da Silva, continua a ser "um imenso, incómodo e multifacetado mistério", é evidente que não vale tudo. Ele reconhece que "a sociedade ocidental vive um profundo e grave vazio ético em matéria de sexualidade".

De qualquer modo, a Igreja precisa de reconciliar-se com o mundo e a ciência, o corpo e a sexualidade. Mas enquanto se mantiver a lei do celibato obrigatório não estará todo o discurso eclesiástico sobre o tema debaixo do fogo da suspeita?

Nos seus Jerusalemer Nachtgespräche, o Cardeal Carlo Martini interroga precisamente esta lei e, depois de considerar os estragos da encíclica Humanae Vitae, reconhece que muitos esperam do Magistério uma palavra de orientação sobre o corpo, a sexualidade, o casamento e a família. "Procuramos um caminho para, de modo fiável, falar sobre o casamento, o controlo da natalidade, a procriação medicamente assistida, a contracepção."

Neste domínio da contracepção, o equívoco fundamental da encíclica Humanae Vitae encontra-se numa concepção de lei natural fixa, estática e centrada na biologia. Ora, por natureza, o ser humano é cultural e histórico e a própria realidade é processual. A sexualidade humana não pode ser vista apenas na sua vertente biológica. Como pode o Magistério fixar--se na biologia, esquecendo que, para ser verdadeiramente humana, a sexualidade envolve o biológico, o afectivo, a ternura, o amor, o espiritual?

Por outro lado, na perspectiva bíblica, não criou Deus o Homem como criatura co-criadora? Não é o Homem, por natureza, interventivo, aperfeiçoador e transformador da natureza? Então, no juízo moral, o critério não pode ser o natural identificado com o bem e o artificial identificado com o mal, mas a responsabilidade digna e a dignidade responsável. Aliás, quem defende os métodos contraceptivos naturais como os únicos legítimos deverá ser confrontado com a objecção: para lá da sua falibilidade, ainda serão naturais os métodos que têm a ver com uma descoberta e aproveitamento humanos dos períodos inférteis da mulher?

In, Diário de Notícias, hoje.

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A ânimo esteve lá

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Tal como esta numerosa e entusiasmada assistência

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Dois amigos da ânimo:Manuel Vilas Boas e o Pe Anselmo Borges

 

A ânimo quer ser, também, um lugar de oração, e meditação mas não como uma loja que faça de Deus um "bric-a-brac" a que se recorre, de vez em quando,quando dá jeito, como diz o Pe Vitor Gonçalves ( outro amigo que para aqui convocaremos )um Deus tipo AKI para todo o serviço, pronto a consumir, que não nos interrogue, desmontável e pagável!

Falaremos melhor mas, para já, a porta fica aberta e o nosso mail é a porta de entrada para se juntar a nós.Venham de lá essas reflexões sobre este WEBANGELHO de hoje, publicado no Diário de Notícias.




publicado por animo às 09:36
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DA ILUMINAÇÃO E DAS ILUMINAÇÕES
 

 jeronimosnatal1
 Jerónimos

baraoda-batalhanatal
Abrantes, Barão da Batalha, horas mais tarde

Precisamos das iluminações, sim, mas para um Natal luminoso basta-nos a Iluminação que nenhuma delas contém.


publicado por animo às 03:18
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Sexta-feira, 28 de Novembro de 2008
Santarém:A política somos nós.
santarem2
Saíndo da A1, conseguir dar com a rotunda que finaliza a Circular a Santarém, para  subir até ao complexo Andaluz, foi uma aventura, meu caro João Baptista, velho companheiro das lides do semanário O Ribatejo.

santarem4
O que me levava a Santarém, juro, não era evocar o passado e, nele, as noites de Sexta-feira em que, vindo de Abrantes, me esperava o Beco dos Tanoeiros, ali, ao fundo, à direita, creio, para dar início a um intenso fim-de-semana nos estúdios da nossa tão querida quanto saudosa Rádio O Ribatejo...
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... e ali realizar o Cesta de Sonhos, nas noites de Sexta, e, aos Sábados, o Sem Margens, Afluentes de Sábado, as notícias, os debates... que sei eu. Repare-se no vinil... embora, para a época, tivéssemos sido pioneiros na utilização dos estúdios auto-operados, meu Deus, que desafios! Stop!

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Quer dizer, doeu ver este Central entaipado, as tantas conversas, textos e reportagens que aqui tiveram seu início, aqui foram realizados...STOP

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Não, não, eu estive em Santarém, esta semana, para assistir, simplesmente, a um debate entre dois jovens políticos com ganas de dar a volta ao anunciado futuro dos dias que nos recusamos, todos, a encarar como inevitável e tremendista fatalidade.Embora o modelo não tivesse sido o melhor, estrangulando a necessária vivacidade, foi possível perceber um Passos Coelho ainda muito institucional, como que querendo afastar uma aura de juventude ainda recente e, em contrapartida, reconhecer um António José Seguro cada vez mais à vontade, no tu-cá-tu-lá com o quotidiano de que a politica deve  ser feito, cada vez mais próximo das pessoas, contando com elas, para que elas contem, também, nas soluções a tomar  para resolver as suas necessidades, sim, mas, também, para verem valorizadas as suas emoções. "A política para mim não se faz sem emoção", diria António José Seguro.

O regresso a Lisboa foi, assim, mais tranquilo. Só faltou, mesmo, sintonizar a saudosa Rádio O Ribatejo e, nela, ouvir o homem que acreditava que a rádio não existe, a rádio somos nós. Talvez que transposto para a política, para a nova atitude com que devemos encará-la, a política não existe, a política somos nós!


publicado por animo às 20:00
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Património (ab)usado
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Abrantes. rotunda do Quartel.

O que é que se passa na cabeça de quem autorizou a colocação deste cartaz ?! Já estará tão "usada" como a Feira dos Carros Usados que proclama ?! Logo ali, nas barbas de um prédio antigo que ousou desafiar o tempo, deixando que o recuperassem e, de cara lavada, nos permitisse lavar a "usada" memória, assim,agora, tão vilipendiada?!


publicado por animo às 19:19
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Ânimos exaltados
 

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Em vez do ânimo e da mobilização que a sociedade precisa, cria-se um clima pastoso que mina a confiança e acicata a conflitualidade.

 


Marques Guedes, deputado PSD, no encerramento Debate OE.

 

Com este Orçamento, o Governo junta-se aos portugueses e dá-lhes ânimo para lutar contra as dificuldades.

Teixeira dos Santos, Ministro das Finanças, no encerramento Debate OE


publicado por animo às 18:32
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Chovem críticas e palmas
varandasbento
A chuva toma conta das varandas de S.Bento. Chovem críticas, lá dentro. A oposição chumba o Orçamento.

varandasbento2
assembleiaaprovaoe
A chuva toma conta das varandas de S.Bento. Chovem palmas lá dentro, a maioria aprova o Orçamento.


publicado por animo às 17:26
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Obrigado, Rui!
28novembro
Caríssimo Rui, esta é a derradeira imagem, e estas são as derradeiras palavras que, de mãos dadas, constituem a bagagem com que nos fazemos ao caminho para novas paragens. Sim, é certo que temos por ali espalhadas algumas “lágrimas“, pedaços da chuva desta fria manhã de Novembro. Mas, repara, que estão lá, também, para além da componente rodo/ferroviária, uma nesga de sol e um pedaço de ponte, tudo elementos que caracterizaram este porto de abrigo que constituiu para a ânimo o teu persistente Adufe.
A ânimo conclui aqui esta sua jornada e só porque teve onde repousar e ganhar novas energias é que pode, agora, partir, fazer-se à estrada, ser ponte e fazer pontes como tu.
Já vês, são de alegria, portanto, as gotas de água que aqui deixo como imensa gratidão a quem tomou a iniciativa de tão bem e com toda a liberdade de movimentos nos acolher.
Não quis fazê-lo mais cedo para não introduzir o mínimo ruído que fosse nessa tua tão empenhada  aventura, que, desde sempre, saudei e para a qual desejo todos os êxitos, ou, melhor, e se quiseres, tanto quanto os desejo para a minha, atento que estou às urgentes e necessárias correcções de rota em que, também, quero empenhar-me.
Pronto, está tudo bem, espero que esta surpresa “em directo” te deixe satisfeito porque sei que também ficas contente por teres ajudado a renascer a ânimo, às portas de comemorar 30 anos de um despretensioso contributo em “tornar os dias mais leves“a todos quantos por aqui andamos.
Rui, o comboio que passa na  imagem ali em cima vai partir. O próximo apeadeiro espera por nós. Serás sempre bem-vindo!
Ao contrário daqueles cenas por que todos já passámos, deixo ficar, com muita amizade e com a tua inquestionável aceitação, o breve património aqui postado. É o máximo do reconhecimento de que sou capaz e que tu inteiramente mereces.
Nunca se sabe se não estás na calha para voltar a “limpar”, outra vez, o licoroso e holywoodesco Kit  ”ânimos de ouros”!!!
Um destes dias voltamos a trocar qwerts por um Portugal cada vez mais solidário.
Um grande abraço para ti e lá para casa.
assinatura
PS -Rui, se não te importas, este vai ser, também, o primeiro post da ânimo, outra vez blog!!!!Ah! Não vou devolver-te as chaves e, sim, enviar-te, também, as chaves cá de casa!Outro abraço.
 



publicado por animo às 14:33
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