(REEDIÇÂO DE TEXTO MAIS TARDE!)
In Público, hoje
1.Foi publicada, recentemente, uma História do
Ateísmo em Portugal (1). O seu autor, Luís F. Rodrigues,
é apresentado como urbanista. Dedica,
no entanto, parte do seu tempo à investigação
histórica e fi losófi ca do fenómeno religioso. A
história do Cristianismo e do Ateísmo constitui, de momento,
a sua principal área de investigação.
Cumpre-me saudar a ousadia do autor. Pertence aos
historiadores e aos peritos em Ciência das Religiões
pronunciarem-se sobre o alcance deste trabalho confrontado
com uma lacuna cultural.
Na conclusão, Luís F. Rodrigues manifesta-se decepcionado
com a seara que encontrou. Não era o resultado de
uma sementeira de razões, mas de insultos entre clericais
e anticlericais. Como ele próprio diz, “a ténue presença de
ateísmo sempre se revestiu de contornos mais emotivos
do que racionais; ou seja, a manifestação de descrença
foi mais um produto da confl itualidade entre o intelecto
reprimido e as instituições repressoras do que um produto
da perscrutação de per si de deus na realidade, por via
do intelecto. O confronto sempre se cingiu assim, muito
mais a um destrutivo arremessar de insultos do que a um
construtivo duelo de argumentos”.
Apesar dos receios com que recebeu as referências ao
ateísmo, na “carta encíclica Spe Salvi, redigida por Bento
XVI em 2007”, espera que “o diálogo entre crentes e
não-crentes se enriqueça”. Nem seria legítimo esperar
outra coisa.
2.Importa, no entanto, conhecer o que a Igreja Católica
assumiu no Vaticano II, de forma ofi cial,
acerca do ateísmo. Constitui uma orientação
que pouco tem a ver com as atitudes mais correntes
no passado. Que um ou outro católico,
uma ou outra organização, não tenham perdido tiques de
antigamente, isso em nada muda o alcance da viragem conciliar.
Seria ridículo que alguém, por causa desta viragem
histórica e em nome do diálogo, exigisse, agora, à hierarquia
da Igreja – para se redimir de pecados passados – que
se inscreva, como sócia, numa associação ateísta.
3.Em Portugal, Bento XVI, no mês passado,
no Encontro como Mundo da Cultura (CCB),
serviu-se da palavra incisiva e incontornável
de Paulo VI (1964): “A Igreja deve entrar em
diálogo com o mundo em que vive. A Igreja
faz-se palavra, a Igreja toma-se mensagem, a Igreja faz-se
diálogo” (Enc. Ecclesiam suam, 67).
Por sua conta e risco, acrescentou: “De facto, o diálogo
sem ambiguidades e respeitoso das partes nele envolvidas
é hoje uma prioridade no mundo, à qual a Igreja
não se subtrai”. Por outro lado, pertence à problemática
religiosa católica envolver-se “em diversos organismos
internacionais, nomeadamente no Centro Norte-Sul do
Conselho da Europa instituído há 20 anos aqui em Lisboa,
tendo como pedra angular o diálogo intercultural
a fi m de promover a cooperação entre a Europa, o Sul
do Mediterrâneo e a África e construir uma cidadania
mundial fundada sobre os direitos humanos e as responsabilidades
dos cidadãos, independentemente da
própria origem étnica e adesão política, e respeitadora
das crenças religiosas. Constatada a diversidade cultural,
é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a
existência da cultura do outro, mas aspirem também a
receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo
que se possui de bem, de verdade e de beleza”.
No Porto, o Papa sublinhou: “Nada impomos, mas
sempre propomos, como Pedro nos recomenda numa
das suas cartas: Venerai Cristo Senhor em vossos corações,
prontos sempre a responder a quem quer que seja sobre a
razão da esperança que há em vós (1 Pd 3, 15)”.
Na interpretação de Bento XVI, o testemunho desta
esperança é o que, afi nal, todos pedem aos cristãos. Segue
uma redacção algo confusa, mas a sua convicção é
clara: “Por experiência própria e comum, bem sabemos
que é por Jesus que todos esperam. De facto, as expectativas
mais profundas do mundo e as grandes certezas
do Evangelho cruzam-se na irrecusável missão que nos
compete, pois – como diz na sua encíclica Caritas in veritate
– sem Deus, o ser humano não sabe para onde ir e
não consegue sequer compreender quem seja. Perante os
enormes problemas do desenvolvimento
dos povos,
que quase nos levam ao desânimo
e à rendição, vem
em nosso auxilio a palavra
do Senhor Jesus Cristo que
nos torna cientes deste dado
fundamental: ‘Sem Mim,
nada podeis fazer’ (Jo 15, 5),
e encoraja: ‘Eu estarei sempre
convosco até ao fi m do
mundo’ (Mi 28, 20)”.
Supor implícita esta esperança
em todos não é
evidente para todos, mas
também não é algo que os
cristãos possam dispensar.
O diálogo inter-religioso e
o diálogo com os descrentes,
com os ateus, não pode
evitar que a Igreja Católica
apresente a raiz da sua esperança,
apenas se exige,
como S. Pedro recomenda,
que a proposta seja feita “com mansidão e respeito”.
O mundo mudou: “Nos últimos anos, alterou-se o quadro
antropológico, cultural, social e religioso da humanidade;
hoje a Igreja é chamada a enfrentar desafi os novos
e está pronta a dialogar com culturas e religiões diversas,
procurando construir juntamente com cada pessoa de
boa vontade a pacífi ca convivência dos povos”.
Lemos no Livro do Desassossego: “Em qualquer espírito,
que não seja disforme, existe a crença em Deus. Em qualquer
espírito, que não seja disforme, não existe crença
em um Deus defi nido”. Também o mestre Eckhart não
andava sossegado com um deus que pudesse caber numa
defi nição e rezava: “Deus, livra-me de deus”.
(1) Luís F. Rodrigues, História do Ateísmo em Portugal. Da
Fundação ao fi nal do Estado Novo, Guerra & Paz Editores,
Lisboa, 2010
Pe Anselmo Borges
In DN 5.6.2010
Como aqui me refiro por vezes a quem se considera ao mesmo tempo religioso e ateu, gostaria de tentar explicar.
Podemos apresentar exemplos. É sabido que Einstein tinha profunda veneração pela natureza - uma veneração de tipo religioso -, mas não aceitava Deus como pessoal e criador. Ernst Bloch afirmava que onde há esperança há religião. Segundo a sua concepção da matéria, força divina geradora de tudo, pode esperar-se uma salto "sobrenaturante" da natureza, de tal modo que se dê a reconciliação entre a natureza e o homem, que, no limite, se poderia tornar imortal. Mas afirmava-se ateu, porque não aceitava o Deus bíblico, transcendente, pessoal e criador.
Nesta ligação à natureza, força geradora divina impessoal, há traços de religiosidade quase mística, mas, ao mesmo tempo, porque se não acredita no Deus transcendente, pessoal, criador, com quem se tem uma relação pessoal, não se presta culto, não se reza, e, sobretudo, não se espera dele a salvação. Aí está uma religiosidade ateia.
Actualmente, um exemplo desta vivência como ateu e religioso é o filósofo A. Comte-Sponville, que se define como "ateu fiel": "ateu, porque não acredito em nenhum Deus nem em nenhum poder sobrenatural; mas fiel, pois me reconheço numa certa história, numa certa tradição, numa certa comunidade, e especialmente nos valores judeo-cristãos (ou greco-judeo-cristãos) que são os nossos", e que, neste sentido, escreveu a obra L'Esprit de l'athéisme.
Quando se pergunta: "Acredita em Deus?", deve-se perguntar previamente o que é que se entende por Deus. Assim, Comte-Sponville propõe a seguinte definição: "Entendo por 'Deus' um ser eterno, espiritual e transcendente (ao mesmo tempo exterior e superior à natureza), que teria consciente e voluntariamente criado o universo. Supõe-se que é perfeito e plenamente feliz, omnisciente e omnipotente. É o Ser supremo, criador e incriado (é causa de si), infinitamente bom e justo, de quem tudo depende e que não depende de nada. É o absoluto em acto e em pessoa."
É precisamente em relação a este Deus pessoal que A. Comte- -Sponville se confessa ateu. Não podemos saber se Deus existe ou não. Deus não é objecto de saber, se entendermos saber como "o resultado comunicável e controlável de uma demonstração ou de uma experiência". Assim, há quem acredite que há Deus e quem acredite que não há. Comte-Sponville é ateu, não crê, mas sublinhando que não pretende saber que Deus não existe: "Creio que não existe." Se alguém disser que sabe que Deus não existe, "não é em primeiro lugar um ateu, mas um imbecil", do mesmo modo que, se alguém disser que sabe que Deus existe, "é um imbecil que toma a sua fé por um saber".
Há razões para crer e razões para não crer. A. Comte-Sponville faz o elenco das razões que o levam a não crer em Deus, sendo uma das principais a existência do mal no mundo. Mas afirma-se espiritual - prefere a expressão espiritualidade a religiosidade, porque a religião está vinculada em princípio a religiões institucionalizadas -, no quadro de um certo tipo de experiência mística, feito de plenitude, silêncio, experiência oceânica, simplicidade, eternidade... Quando falta Deus, há "a plenitude do que é, que não é um Deus, nem um sujeito". Há o Todo, pouco importando os nomes: o ilimitado (Anaximandro), o devir (Heraclito), o ser (Parménides), o Tao (Lao-tsé), a natureza (Lucrécio, Espinosa), o mundo ("o conjunto de tudo o que acontece": Wittgenstein), o real "sem sujeito nem fim" (Althusser), o presente ou o silêncio (Krishnamurti) - "o absoluto em acto e sem pessoa".
Quando não há Deus que nos salva, que é a espiritualidade? "É a nossa relação finita com o infinito ou a imensidade, a nossa experiência temporal da eternidade, o nosso acesso relativo ao absoluto." O que faz viver não é a esperança, mas o amor; o que liberta não é a fé, mas a verdade. "Já estamos no Reino: a eternidade é agora."
Aqui, a pergunta radical é: um Deus não invocável pelo homem salvaria alguém enquanto pessoa? O núcleo da questão é a pessoa.
Olhos nos olhos, o artista dá conta aos seus amigos que não puderam comparecer, faz hoje oito dias, na inauguração da Exposição patente na GALERIA DA ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL, RUA DA MISERICÓRDIA, Nº 95, e que acode pelo nome de "EM ÉVORA, SÊ ROMANO!PERDÃO,ALENTEJANO!"de que a podem visitar, ainda, até dia 16 de Junho!
Amanhã, Sábado, a GALERIA FUNCIONA DAS 12 ÀS 15 e das 19 às 22!
O artista estará lá, amanhã, Sábado, entre as 14 e as 15 horas e, provavelmente, entre as 19 e as 21 Horas.
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Obrigado a todos os meus amigos dos media que nas agendas das suas rádios, dos seus jornais, das suas televisões, tudo têm feito por conseguir um buraquinho, um espacinho, um RM, um VTP, uma referência escrita, mas que, infelizmente, nada têm conseguido!!
Uma honrosa excepção para os meus amigos na SICNotícias e para o seu " Ticker " ( aquela passadeira rolante onde rolam, na parte inferior do écran, as notícias de tudo e mais alguma coisa!!!) que divulgou com alguma frequência a existência da dita exposição!
(Hoje, quando passava no Chiado, um dos muitos pedintes abeirou-se pedindo alguma coisa para comer...
Sim, que razões tenho para me queixar, eu que tenho para comer, mas que me assumo como um sem-abrigo-das-artes-plásticas da capital, "esfomeado" por um naco de atenção, tipo, "Pst!pst!Ei senhor Alexandre Pomar, sr.João Pinharanda, sr y, sr z, dê-me alguma coisinha, perdão, alguma atençãozonha lá nas páginas do seu JL...?!")
Não se preocupem mais. RENDO-ME.
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Na linha de uma outra não rendição, estamos a preparar duas iniciativas para as quais estamos a desenvolver contactos com alguns amigos conhecidos, do mundo das artes plásticas, música e jornalismo cultural.
Assim que tenhamos a confirmação divulgá-los-emos.
É assim: SÁBADO, 12 JUNHO, DAS 20 ÀS 22 HORAS (sim,depois cada um vai para o seu arraial!!!) NA GALERIA DA ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL, DEBATE:
EM NOME DA ARTE E DE TODOS OS NOMES DE QUE É FEITA!
ATENÇÃO
Este DEBATE tem um aliciante dentro: entre todos os participantes no debate será sorteado aquele ou aquela que poderá escolher, de entre todas as obras não adquiridas, com excepção das adquiridas, claro e/ou colecção particular, aquela que mais lhe agradar!
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O encerramento da Exposição tem lugar na Quarta-feira, 16 de Junho.
Já obtivemos a luz verde de uma das Igrejas do Chiado para repetir o (Prenúncio) de Concerto de Órgão, pelas 19 horas, com a Cantata "ALENTEJO EM SOL MAIOR - Cântico do Irmão Sol, de S.Francisco de Assis!
Há dois pequenos pormenores que aguardam confirmação.
Até lá ouçam aqui!
antónio colaço
Os douradinhos do António Colaço!!!
Passem por esta saborosa "provocação" do meu querido amigo Luiz Carvalho!
Só uma pequena correcção, Luiz, que tarda em sair lá nos teus comentários (acho que cumpri todas as regras!):
De facto, por muito que goste de tremoços e ginja ( também temos, lá em casa, feita a partir das últimas que o saudoso Pe Sousa nos ofereceu!) na GALERIA DA ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL, Luiz, o que servimos, para além dos...."douradinhos" ( bem esgalhada!!!) foi o meu querido LICOR DE POEJO,BOLO FINTO de Mação e ainda, oferta desse grande vinicultor de Mação, Amorim Lopes, um vinho branco, bem fresquinho, de se lhe tirar o chapéu e LICOR DE MURTUNHO, oferecido por outro maçanico, de seu nome Júlio Pires!
Assinada pelo Pedro Silva, mas reenquadrada nos nossos laboratórios, toma lá Luiz !O verdadeiro fotojornalista é aquele que é fotografado/apanhado a fotografar o .... instante fatal.Uma imagem de se lhe tirar...o chapéu!
Quanto aos "blocos centrais" de que falas, como vês, o importante é promover iniciativas que sejam elas mesmas, CENTROS de encontro!
Esse o único objectivo!
Mas compreendo - ai de ti que mudes!!! - esse teu saudável toque verrinoso!!!
antónio colaço
Junto da tela original "Mário, Sempre!", da esquerda para a direita, João Carracedo, o animador de serviço, Juvenal Garcês e Duarte Nuno Vasconcelos , minutos depois de receberem das mãos de mestre Jaime André, o diligente relações públicas da GALERIA da Associação 25 de Abril,o ânimo de ouro que lhes foi atribuído na inauguração da Exposição "EM ÉVORA...", na passada sexta-feira, 28 de Maio.
Este ânimo premeia não só os 20 anos que agora se cumprem da fundação da Companhia Teatral do Chiado mas, também, toda a inspiração e colaboração que do nosso querido amigo Mário Viegas obtivemos, nomeadamente, a participação na emissão pirata de televisão de 25 de Abril de 1995, que um destes dias aqui transmitiremos.
Obrigado, e êxitos a todos aqueles a quem cumpre continuar o trabalho iniciado pelo Mário, desde o Juvenal Garcês, ao Simão Rubim, ao João Carracedo, ao Manuel Mendes, ao Duarte Vasconcelos, Ana Filipa Neves,Joana Barreto,João Marta, Luis Macedo, Nuno Santos, Pedro Luzindro,Pedro Saavedra, Ricardo Cruz, Rita Lello e Sérgio Silva.
AS IMAGENS QUE RETRATAM ESTE GRANDE MOMENTO!
A LIGAÇÃO "EM DIRECTO" À GALERIA DA ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL:
Para saber tudo sobre toda a Companhia, passem por aqui, claro!
antónio colaço
A ânimo, de quando em vez, é um manancial de surpresas (acho que está encontrado título para um próximo programa de rádio...).
Olhem só quem nos entra pela porta.
Creio que não falho, grande e triunfador Filipe !
Senhoras e Senhores, Filipe Martins:
Caro António Colaço,
Ler o que escreveu foi para mim a verdadeira homenagem à rádio local e livre. Local nos seus princípios: no espelhar da vida e da vivência das suas gentes, das suas esperanças e angustias, dando voz a quem raramente a têm, na ânsia de apenas comunicar. Livre, na equidistância do poder politico e do poder económico, da forma de abordar as temáticas, na informalidade de entrar na casa de cada ouvinte, na carolice de quem "ganhava" o seu tempo ao serviço da rádio. Uma rádio local tem que ser uma causa ao serviço das suas gentes e nunca as suas gentes ao serviço de projecto de uns quantos que nada representam.
Tinha 11 anos quando vi nascer a Antena Livre. Com ela passei a adolescência. Com ela tive oportunidade de aprender e a oportunidade de conviver com pessoas que não conhecia e passei a admirar. Com ela aprendi que todos nós temos algo para dar. Por ela senti as angustias da ausência de quem vivia para a sua rádio e com isso aprendi a dar valor à família. Com ela aprendi o valor de defender causas. Com ela conheci o gosto de empreender e a ânsia de desenvolver uma região.
Tal como o Colaço, para mim esta Antena Livre não é a RAL ...não discuto a validade do projecto, enquanto iniciativa empresarial, mas não é a continuidade da RÁDIO ANTENA LIVRE! a rádio da TENTAÇÃO DE FAZER, do PRAZER DE ESCUTAR, RÁDIO LOCAL!
No entanto, gostaria de mostrar o apreço que tenho por quem foi homenageado - e aqui um sentir muito especial para com o meu primo Manuel de Sousa Casimiro, o Leuman Cas dos primórdios da RAL , pela sua capacidade criativa e inovadora, um homem à frente do seu tempo, alguém para quem a rádio era o seu sangue. Uma vez ouvi dele uma frase que sempre que me ficou na memória: "só continuaremos a ter sucesso enquanto conseguirmos comunicar olhos nos olhos com os nossos ouvintes".
Mas os verdadeiros fundadores da rádio, foram todos aqueles ouvintes que acreditaram naquele projecto, que nele se sentiram representados. Todos aqueles que compraram um rádio com a antena do FM só para ouvir uns rapazes que falavam e colocavam música a partir de algures perto de Abrantes. Sem eles a RAL tinha sido apenas mais uma tentativa.
Filipe Martins
NR
Obrigado, Filipe!Para já todo o palco ao que dizes e sentes. Voltaremos ao assunto.Contacta-nos pelo nosso mail uma vez que não temos qualquer contacto teu.!
Era só para dizer que o título é da nossa inteira responsabilidade.
Quase em cima da hora, este post ainda a cheirar a...."pólvora solidária"
Para fazer uma guerra diferente das que o nosso amigo Luis Castro tem acompanhado!
Sigam o ...link!!!!
Êxitos, Luís, e, se conseguirmos, às 21H, daqui a pouco, no BBC Cafe. Não é preciso convite, diz o Luis!!!
antónio colaço
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