Sexta-feira, 24 de Maio de 2013
VÉSPERAS

Montijo, Moinho das Marés sem água para moer. É só estremecer com a beleza da noite que ali se está a oferecer....

 

 

 



publicado por animo às 01:21
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LISBOAS

 

 

Caminhante que por aqui passas, vem, abeira-te e bebe. Mata aqui a tua sede.
Foto.Rossio, esta tarde.

 



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LISBOAS

 

 

 

EM TRANSGRESSÂO na solarenga e,apesar de tudo,calma Confeitaria Nacional.

Ponto.

Pschiu.....queima-se tudo mais logo na caminhada montijense!



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MATINAS

 

Aí  vamos nós, Francisco, compor mais um dia em.....Sol Maior!

antónio colaço



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Quarta-feira, 22 de Maio de 2013
GRILOS FALANTES

Um regozijo estes grilos falantes do Montijo!
1.28' imperdível.

Vídeo.Montijo.Portas da Cidade. 

 



publicado por animo às 23:36
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VÉSPERAS

Rente ao chão os meus pés insistem. Às vezes sinto que não conseguem tantas são as mazelas mal curadas.

 E lembro-me de ti, querido e saudoso Pai, e sinto o teu apoio.

 "O meu filho tem conserto. O meu filho vai lá. O meu filho nunca vai desistir".

 Obrigado.



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MONTIJOS

Montijo.Jardim do Paláciio da Justiça

 



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WEBANGELHO SEGUNDO ANSELMO BORGES

Pe.Anselmo Borges

In Dn 18Maio

 

Identidade narrativa, a ética, a Europa e a esperança

 

 

Se fosse vivo, teria feito 100 anos no passado dia 27 de Fevereiro. É um dos maiores filósofos do século XX, que "se tornou filósofo para se não tornar esquizofrénico".

Refiro-me a Paul Ricoeur, sendo o que aí fica, evitando tecnicismos, uma homenagem ao grande pensador humanista e cristão, que também influenciou a teologia, com a hermenêutica.

1. Pergunta nuclear da filosofia é: o que é o Homem?, quem sou eu? Ora, não se pode duvidar do facto de que eu sou; mas quem sou, o que é que eu sou: isso é duvidoso. O Homem não é transparente a si próprio. Para chegar a si mesmo, tem de fazer um grande desvio de interpretação, passando pelas obras da cultura: a literatura, as artes, as religiões, as ciências naturais - no quadro das neurociências, em diálogo com J.-P. Changeux, fez questão de acentuar a distinção fundamental entre o conhecimento científico e a experiência vivida: o sujeito não é redutível a dados empíricos -, as ciências humanas... É mediante esse percurso que o Homem vem a si próprio; reconhece-se, narrando a sua própria história, sempre aberta e em transformação. A identidade humana é narrativa.

2. A ética ocupa lugar central no pensamento ricoeuriano. É famoso, neste campo, o seu triângulo ético: a ética é "o desejo da "vida boa" com e para outrem em instituições justas". Tudo arranca do desejo: o esforço de existir, a capacidade de querer e agir, ser. Mas "eu" (primeira pessoa) não sou sem o outro, sem o "tu" (segunda pessoa), que me solicita: "O outro é meu semelhante. Semelhante na alteridade, outro na semelhança." O encontro, porém, dá-se no contexto de um "ele", "ela" (terceira pessoa), que remete para o impessoal e institucional (instituições justas).

3. A sua filosofia está profundamente enraizada. Di-lo também um texto sobre a Europa, numa entrevista de 1997, agora publicada pela Philosophie Magazine: "Estamos em guerra económica. É um problema muito perturbador, sobre o qual nunca tinha dito nada. É hoje o problema de toda a Europa ocidental. Onde, para sobrevivermos, devemos manter uma ética e uma política da solidariedade. O combate a travar tem duas frentes: por um lado, as nossas economias têm de permanecer competitivas; por outro, não podem perder a alma - o seu sentido da redistribuição e da justiça social. Um problema enorme, quase tão difícil de resolver como a quadratura do círculo...

Ainda não acabámos com a herança da violência e da última guerra. Nem com a dureza e a brutalidade do sistema capitalista, que deu KO ao comunismo, ficando sem rival. É hoje a única técnica de produção de riqueza, mas com um custo humano exorbitante. As desigualdades, as exclusões são insuportáveis.

Estou um pouco tentado por uma solução que se poderia dizer cínica. Pode causar-lhe espanto da minha parte, mas enquanto este sistema não tiver produzido efeitos insuportáveis para um grande número, continuará o seu caminho, pois não tem rival... Penso que vamos conhecer na Europa ocidental uma travessia no deserto extremamente dura. Porque já não somos capazes de pagar o preço que os mais pobres do que nós pagam. A ascensão das jovens economias asiáticas, concretamente a da China, supõe um custo que seremos incapazes de suportar. Não só não queremos isso, mas não devemos fazê-lo. Não vamos voltar aos tempos do trabalho infantil!... É por isso que eu sou tão fortemente pró-europeu; só uma economia de grande dimensão permitirá à Europa sair disto."

4. "O Homem é a Alegria do Sim na tristeza do finito." Ricoeur sabe da finitude e do mal e da violência e da morte. Mas, em primeiro lugar, há a vida e o seu esforço de ser: "a morte não é eu como a vida, é sempre a estrangeira." Aqui, radica a esperança como sentimento fundamental: "a esperança diz: o mundo não é a pátria definitiva da liberdade; consinto o mais possível, mas espero ser libertado do terrível." Assim, na última página da sua última grande obra: La Mémoire, l"Histoire, l"Oubli (2000), publicada aos 87 anos, deixou este texto que dá que pensar e que assinou pelo próprio punho: "Sob a história, a memória e o esquecimento. Sob a memória e o esquecimento, a vida. Mas escrever a vida é uma outra história. Inacabamento. Paul Ricoeur."

Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico

 



publicado por animo às 20:07
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Terça-feira, 21 de Maio de 2013
LISBOAS

VÉSPERAS

A minha sombra, sempre fiel, nunca me abandona.

Marcha comigo, pára quando páro, fita a grande cidade lá ao longe quando a fito.

Em que pensará a minha sombra, agora que estou aqui a olhar para ela...

Um amigo que muito prezo comentou, hoje, para outro amigo, "viste a fotografia sinistra que este gajo publicou a marchar à noite?!"
Diz-me, espelho meu, perdão, diz-me, sombra minha, por que nunca me abandonas de manhã à noitinha?.....

Sim, acredito que os Anjos da Guarda habitam por dentro das nossas próprias sombras.

Obrigado.

antónio colaço

LISBOAS

 

 

 

Praça da Figueira, esta tarde.

 

em edição



publicado por animo às 22:16
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CONTAR ABRIL . CONTAR COM ABRIL

 

O QUE FALTA CONTAR DE ABRIL
PORQUE FAZ FALTA CONTAR COM ABRIL

 Quando se juntam à mesa, um dos Pais da Revolução de Abril, o Pai da entrada da Internet em Portugal e um dos Pais da luta pela legalização das rádios e televisões piratas  o que é que pode acontecer?
 Ou, de como ABRIL AINDA TEM MUITO PARA CONTAR E AS NOVAS TECNOLOGIAS ESTÃO PRONTAS PARA REVELAR. (uau!).
 PARA QUE SE SAIBA COMO FOI, COM QUEM FOI e, quem sabe, como é que ABRIL PODE VOLTAR A SER ABRIL!
VAMOS CONTAR ABRIL?
ABRIL PODE CONTAR CONNOSCO!
E por ora é o que se pode adiantar.
antónio colaço
foto: Da esquerda para a direita: Ramiro Soares Rodrigues (Comandante Marinha),Augusto José (Coronel),António Colaço,José Magalhães e Vasco Lourenço (Coronel).Um animadíssimo almoço no reaberto  Restaurante da Associação 25 de Abril!!!Passe por lá!!!

 

 



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WEBANGELHO SEGUNDO FREI BENTO DOMINGUES

Um texto que em si contém o princípio da desejada Subversão.
É assim, para mim, nada fica como dantes na abordagem à humanidade do Jesus Cristo em que me instalei.

Este, de facto, não é o Jesus Crsito que nos dá jeito, antes, o Jesus Cristo para quem nada está feito, logo, conta connosco para um mundo muito mais perfeito.

Obrigado, Frei Bento.

Por alguma razão aqui se defendeu que, consigo, e com outros amigos, Pee Anselmo incluídos, a Igreja de que necessitamos seria dito e feito!!!

Mas como dizia um outro amigo, "o Espírito há-de dizer como fazer". Quer dizer, se nós O quisermos ouvir.

antónio colaço

 

CELEBRAR A SUBVERSÃO

IN Público, 19 Maio2013

 

 

Clica na imagem para melhor leitura.



publicado por animo às 10:44
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Quinta-feira, 16 de Maio de 2013
WEBANGELHO SEGUNDO FREI BENTO DOMINGUES

Frei Bento Domingues in Público, atrvés do Blog de António Marujo http://religionline.blogspot.pt/

 

1. São sobretudo os portugueses que, actualmente, vivem bem e muito bem que acusam os outros de terem andado a viver acima das suas possibilidades. Encontrei, por acaso, um conhecido que já não via há muito tempo, que me exibiu uma estratégia para acabar com as aldrabices dessa conversa inconsequente e para me convencer a desistir das minhas homilias dominicais. O importante não é saber quantos habitantes estão a mais em Portugal, mas como os eliminar sem dor.

Para ele, a política ou falta de política tornou-se um falatório de ilusionistas. Portugal, sem batota, nunca terá recursos nem habilidades para manter mais de três milhões de pessoas. O governo, aliás, sabe que é assim. Segue o caminho certo e tomou medidas que já começam a dar frutos: os jovens que não emigrarem e que não tiverem emprego não podem ter filhos. A população, a prazo, será controlada. Os idosos, privados dos modernos cuidados de saúde, morrem mais depressa e “o ambiente agradece”.
Para um pragmático puro e duro, esse caminho é excessivamente demorado para resolver problemas e pagar dívidas que estão sempre a aumentar. A solução tem de ser mais rápida e radical.
Hoje, já é possível controlar os nascimentos e determinar quantos são os desejáveis do sexo masculino e feminino. Para evitar gastos com a saúde de bebés, só devem nascer aqueles que mostrarem estar isentos de qualquer doença, real ou potencial. Aos setenta e cinco anos deve ser imposta a reforma da vida para todos. Os funerais serão baratos. Esta medida libertará recursos económicos e financeiros para fins mais produtivos.
Poderíamos, desta maneira, ser pioneiros na resolução de problemas postos a nível mundial. Se os sete mil milhões de seres humanos na terra tivessem o nível de vida dos EUA seriam necessários, pelo menos, mais seis planetas, para satisfazer as suas necessidades. No período em que a população cresceu 100%, a área cultivável só aumentou 10%. Assim não dá.
A solução do referido pragmático não é um atentado à vida humana pois, agora por agora, a morte é certa. O método proposto apressa o céu aos crentes. Os não crentes na vida depois da morte são poupados às doenças, aos hospitais e aos lares que tornam a vida um inferno laico. Os que acreditam na reencarnação só começam mais depressa a nova experiência de vida. Quem insiste em convicções humanistas e religiosas, sobretudo as que destacam o valor absoluto da pessoa humana, criada à imagem de Deus, não se podem queixar, pois a divindade só pode ver com bons olhos uma solução que evita sofrimentos desnecessários.
Esta pragmática tão despachada é uma divindade despótica, própria de uma era que não acredita em milagres de bondade e solidariedade mas, sobretudo, por já ter o futuro todo previsto e desenhado. Depois de ter transformado o ser humano numa coisa, sem sentimentos, sem liberdade e sem interrogações, é fácil determinar o que convém e não convém a essa estranha criatura.
2. Não nos devemos admirar muito por ainda não termos encontrado boas saídas para os enigmas da aventura humana. Os casos individuais, apesar da medicina, não levam muito tempo a resolver. Para a humanidade enquanto tal surgem repetidos anúncios do fim do mundo.
A mais antiga narrativa cristã acerca deste tema vem na primeira carta aos Tessalonicenses. Com a vitória de Cristo sobre a morte, o último inimigo a vencer, as primeiras gerações cristãs encontraram a boa solução: juntarem-se a Cristo Ressuscitado o mais depressa possível e entrar no Reino da Alegria. S. Paulo até organizou o programa dessa viagem definitiva: “Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou assim também, os que morreram em Jesus, Deus há-de levá-los em sua companhia. Por isso vos declaramos, segundo a palavra do Senhor: que os vivos, os que ainda estivermos lá para a Vinda do Senhor, não passaremos à frente dos que morreram. Quando o Senhor, ao sinal dado, à voz do Arcanjo e ao som da trombeta divina, descer do céu, então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; em seguida, nós os vivos que estivermos lá, seremos arrebatados com eles nas nuvens para o encontro com o Senhor, nos ares. Assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros, com estas palavras” (1Ts 4, 13-18).
Paulo, imprudente, esqueceu-se de marcar a data do arrebatamento. Se o fim estivesse mesmo a chegar, para quê trabalhar? Na segunda carta, Paulo está a colher os frutos da sua sementeira, pois há muitos que levam a vida à toa, muito atarefados a não fazer nada. Não dispõe de argumentos teológicos para os mover. Torna-se, então, muito pragmático: quem não quer trabalhar, que também não coma (2 Ts 3, 6-12).
3. Na celebração deste Domingo, Jesus ressuscitado, antes de se despedir, deixa-nos algumas recomendações: abandonar a inveterada vontade de poder e mantermo-nos disponíveis para as aventuras do Espírito de Deus. Há muito que fazer e não basta estar sempre a olhar para o céu (Lc 24, 46-53; Act 1, 6-11). A história da Igreja no mundo está aberta, é nosso encargo. Não nos deixou um manual de instruções do tudo previsto. Os que depois nos arranjaram, não satisfazem.


publicado por animo às 20:53
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O PADRE ANSELMO À CONVERSA COM INÊS MENESES

 

http://falacomela.podomatic.com/entry/2013-05-14T02_41_15-07_00



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Quarta-feira, 15 de Maio de 2013
TEMOS DE TER PAIXÃO NAQUILO QUE FAZEMOS

 

 

NR - O trabalho que se segue resultou de uma reportagem que assegurei, esta manhã, para o site da AFPDM-Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento do Montijo. Dada a sua importância, com a devida vénia e autorização o transcrevo.Obrigado.

Foi, como já dissemos, o momento alto desta I Feira do Emprego e Empreendedorismo, ter, entre nós, o Dr. Filipe Carrera (passe pelo Google e veja só o espantoso curriculum deste ...comunicador nato!).

Temíamos que a assistência, constituída, maioritariamente, por jovens na idade de todas as legítimas expectativas tivesse ficado com a ideia de que o sucesso mora ao dobrar da primeira esquina, quer das redes sociais, quer do Linkdln de alguma forma seguindo o testemunho do conferencista.

Mas as coisas não se passaram bem assim e, afortunadamente, colocámos a questão a Filipe que se disponibilizou a precisar melhor essa decisiva fase do investimento a que meteu ombros, e, bem assim, os momentos em que julgou que não ia conseguir.

Foi aí que aprendeu a falar da necessidade de persistência e, sobretudo, de" termos paixão por tudo aquilo que fazemos".

Só assim se pode compreender, também, que muitos de nós gostemos de "ser accionistas do sucesso dos outros" mas, não raro, como vai dizer-nos "nunca encontrei alguém que goste de ser acionista dos sucessos alheios!"

A palavra ao Dr.Filipe Carrera.

 



publicado por animo às 18:21
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Terça-feira, 14 de Maio de 2013
ARREBATADO AOS CÉUS DE ONDE "ISTO" VEIO!!!!

UFF! Meu Deus, estou a trabalhar.

Todo o tempo que disponho é pouco.

Cada vez mais cada vez menos.

Tropecei "nisto"!!!

Santo Deus.

Estou em pele de galinha!!!

Faço neste preciso momento uma pausa.

Não aguento esta euforia sozinho.

Preciso de saber que mais alguém precisa de saber "disto".

Sofrer com "isto".

Vibrar "com isto".

 Ser arrebatado aos céus de onde "isto" veio e ficar lá para SEMPRE!

 Obrigado.

antónio colaço



publicado por animo às 19:06
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