ACADEMIA SENIOR ALTO ESTANQUEIRO
todo o poder à imaginação
As minhas alunas deixam-me feliz por vê-las felizes com os frutos do PODER da sua imaginação!
Para nós,o Maio de 68 já foi!
-"Senhor António a Elisa foi ao lixo e recuperou aquele cântaro que está espectacular! Ela sim, tem imaginação!
-Arminda.....está proibida de estar sempre a diminuir-se!E a menina (Arminda é viúva mas gosto de puxar pela auto-estima das minha alunas, e este é um termo carinhoso que uso com frequência!) foi ao seu sótão, desencantou um velho garrafão de vidro e olhe o que fez?!Que não sabe desenhar e afinal desenhou uma videira com um belo cacho de uvas!O que é isto, hein?
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Para além de uma nova técnica que iniciámos hoje e que as deixou verdadeiramente deslumbradas ( um tricot de fios, anárquico, bem diferente daquele que habitualmente utilizam, caindo sobre tela previamente com base de cola e mais não digo) há este trabalho outro de tentar ir a tempo de limpar as suas cabecinhas de algumas das muitas ideias com que cresceram amarradas a um quotidiano que lhes tolhia os passos e lhes amarrava o voo da imaginação.
Estão, finalmente, a descobrir esse PODER!
antónio colaço
Com a chancela da D.Quixote, eis o mais recente trabalho do meu muito estimado amigo, Orlando Raimundo . Belos tempos em que tricotávamos cumplicidades pelos Passos Perdidos....
O Orlando está imparável!
Ficamos à espera do próximo trabalho que tem entre mãos!!!
Êxitos para esta "tua" dama, rapaz!!!
antónio colaço
Orlando Raimundo.(Foto Google)
(Texto que segue é da editora)
Uma forma de compreender melhor o marcelismo e o papel que desempenhou no imaginário português. Todos conhecemos Marcello Caetano, o delfim e sucessor de Salazar que marcou os últimos anos do Estado Novo. Mas, se foi possível acompanhar a vida pública deste Presidente do Conselho durante o período mais negro da Guerra Colonial, a sua vida privada permaneceu um mistério, ao ponto de a maioria dos portugueses só ter ouvido falar da sua mulher, Teresa de Barros, no dia do anúncio oficial da sua morte. Orlando Raimundo – o jornalista que descobriu nos Arquivos de Salazar um documento de grande interesse, de início atribuído a Franco Nogueira (mas que veio a saber-se ser de André Gonçalves Pereira), propondo abdicar das colónias menos importantes para resistir em Angola e Moçambique – vem, neste seu ensaio biográfico, penetrar nos bastidores da história de Marcello Caetano para nos revelar as suas origens modestas, a ajuda dos amigos na sua formação, o núcleo de pressão que o levou ao poder, o drama vivido com a doença da mulher, a forma como a filha, Ana Maria Caetano, foi condenada a assumir o papel de primeira-dama – desistindo de um casamento com um advogado de grande prestígio – e, por fim, as determinações frias e racionais sobre a questão colonial que acabaram por levar à queda do regime em 1974 e ao seu exílio no Brasil.Publicado originalmente em 2000, A Última Dama do Estado Novo e Outras Histórias do Marcelismo foi amplamente revisto e aumentado, trazendo agora a público novas e surpreendentes revelações.
Orlando Raimundo, licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais, é escritor, jornalista e investigador independente. Estudou jornalismo em Paris e Tóquio, pós-graduou-se no ISCTE e foi assessor editorial do Instituto Politécnico de Lisboa. Enquanto profissional da Comunicação Social, ajudou a lançar o primeiro jornal da Guiné-Bissau livre e independente e a fundar o Cenjor, foi redactor de O Século, Diário Popular e Expresso, tendo integrado o quadro redactorial deste semanário durante quase vinte anos, e escreveu mais de uma dezena de livros, entre os quais A Linguagem dos Jornalistas e A Entrevista no Jornalismo Contemporâneo. A Última Dama do Estado Novo e Outras Histórias do Marcelismo é considerado uma obra de referência sobre os anos finais da ditadura.
Os pés, outra vez, bem assentes na terra.
Para além das aulas na Academia Sénior, mais logo, uma nova frente vai abrir-se na Atalaia, no apoio ao CAF-Centro de Apoio à Família, ou seja, este ano, ficam para trás as aulas nas EB e avança esta frente que vai colocar-me perante crianças do 2º ao 4º ano, após as aulas.
Vai ser estimulante começar de novo.
Mais um dos projectos da Afpdm - EPM com quem colaboro com muito gosto, e que conta, também, com o apoio da Câmara Municipal do Montijo. Obrigado.
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aguarda edição
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aguarda edição
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aguarda edição
A MELHOR PRENDA DOS TEUS ANOS....
A melhor prenda dos teus anos, este ano, ao contrário do que é costume, és tu quem no-la dá, puto!
Obrigado.
Para o Vicente, e para a Mãe Marília Coutinho, vai um soprozinho desde o Tejo até ao Douro, para te ajudarem a apagar as tantas velinhas do bolo!!!
Um grande dia, filhote!
Meninha e Tózé
(Espero que notes o leve azulado da foto....Não quer dizer que não fale do Benfica ao meu neto!!!)
Os passos em redor dos porcos e suas pérolas.
(Imagens do último dia da bem sucedida e organizada Feira Nacional da Suinicultura).
Mesmo quando se recolhe, no final de cada dia, a certeza de que o sol continuará a brilhar para TODOS nós!
Obrigado.
Foto.Montijo, Frente Ribeirinha, entardecer, há instantes
MONTIJOS
Que me perdoem mas isto agora só dá Feira Nacional de Suinicultura, (sempre é mais gratificante que outras porcarias bem mais porcas que, finalmente estão a chegar ao fim. Ponto).
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Apesar da arreliadora chuva ter caído num período decisivo para o pessoal sair de casa, é possível que a coisa tenha recuperado com o arco-íris que se associou prenunciando reconfortante aberta, sobretudo para a organização e participantes.
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Uma agradável surpresa ao dobrar da esquina de um dos corredores da Feira: a simpatia, a eficácia, a qualidade mas, sobretudo, a criatividade dos membros da Confraria da Carne de Porco. Reparem nas imagens, apesar de um puco desfocadas (talvez pelos vinhos da Quinta do Almude....) mas aqueles brigadeiros de....morcela, as trouxas de alheira e farinheira, os pãezinhos com lombo e ameixa....e mais não digo, passem por lá amanhã!
Obrigado e parabéns aos convivenciais confrades!!!(Trouxe ficha para me inscrever, com o desconhecimento do meu cardiologista!!)
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Para além de descobrirmos o ministro "jámé" (afinal....sempre veio ao "deserto"!!!), a agradável notícia de que, afinal, o meu amigo Carlos Júlio ainda mexe na TSF!!
Esteve aqui a manhã em directo e eu a vê-lo passar!!!
Boa!
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Amanhã há mais!!!
Foto Jose Frade
A Jornalista Rita Colaço, RTP/Antena1, venceu o Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração na categoria de Rádio com a reportagem "Os filhos da Síria".
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Os filhos da Síria meus filhos são.
Parabéns, filhota.
PARA OUVIR A REPORTAGEM AQUI
Às portas da 22ª Feira Nacional do Porco, mais precisamente a uma hora da sua inauguração.
Oriundo do concelho de Mação, considerado a "Catedral do Presunto" (o grupo Montalva adquriu a histórica marca maçanica "Damatta", que aqui tem, agora a sua sede) aguardo com alguma expectativa perceber as interligações de que se faz o imenso mundo deste sector.
O Montijo tem hoje unidades sofisticadíssimas, bem longe da multidão de pequenas indústrias caseiras de que permanecem... ainda, aqui e ali, alguns rastos cujo "perfume"ainda se faz sentir.
As saudosas "quartas-feiras" da "matança"do porco na típica aldeia das casas baixas do Pego, Abrantes, ou, o tentador "Cozido", também às quartas, no Godinho, Mação,fazem com que percebamos a importância deste sector, desde logo, na animação de uma tertúlia em torno de uma febra grelhada, ou de uma farinheira assada e a irrecusável companhia de encorpado tinto para selar desejados pactos de amizade, e que tintos nos fazem companhia aqui por estas bandas de Pegões a Palmela!
Daqui ao papel da suinicultura no tão maltratado PIB vai um passo e esta ou outras Feiras são um bom contributo para percebar que acabar com a austeridade também pode estar na ponta de um espeto e do que nele se erga em "sacrifício" dos pobres animais.
É a lei da vida.
Fizeram-nos os dias assim!
TI ANTÓNIO.....
É só para informar que adoro presunto (Mação a Catedral do Presunto....), que me chamo António, mas....nada tenho a ver com estes amigos "TI ANTÓNIO!!!
Esta foto também não resulta de nenhuma contrapartida publicitária tipo, "ponha lá uma fotografia na ânimo que a gente lhe dá....um presunto!!!"
Poe aqui os olhos, Jose Henrique Matos!!!
Na inauguração da Feira Nacional de Suinicultura, um gesto de ternura, mesmo sabendo o fim que espera estes animaizinhos.
Ou, quem sabe, o sinal de que o campo, a agricultura, numa palavra, pode contar com as novas gerações para, de uma vez por todas, ocupar o decisivo lugar a que tem direito, face a anos de continuada e consciente marginalização por parte de todos os poderes que nos (des)governaram os dias.
E não é que agora ia mesmo uma febrazita, embrulhada em naco de pão alentejano, tudo regado com um copito de encorpado tinto da região, Pegões, Palmela, à discrição, numa tentativa de "salvar o corpo, que a alma, essa, há muito se perdeu", no dizer de um amigo meu?!
Se eu fosse porco gostava de me despedir dos dias numa cama de gerberas.
Assim, a morte seria apenas uma passagem sem dores, feita apenas de flores.
Que me comessem em febras, enchidos ou, fatiados ,os meus presuntos, quereria lá saber, já não me importavam tais assuntos.
DA SOFREGUIDÃO Á EXAUSTÃO
O AMOR DE UMA MAMÃ PORCA E SEUS PORQUINHOS
É, de facto, uma ternura o espectáculo que a Mãe Natureza nos oferece.
E que reflexões a nossos olhos ali mesmo se oferecem, onde um dos pobres leitõezinhos tem de fazer pela vida....
Outras há que deixo ao cuidado de quem por aqui passe, passando pelo pequeno agricultor e sua típica boina.
22ª FEIRA NACIONAL DO PORCO, MONTIJO
Ou muito me engano ou esta porquinha preta vai ser a coqueluche da edição deste ano.
E as analogias, as alegorias e outras agonias e suas comparações com o sofrido quotidiano dos portugueses?!
Foto.Organização FNP.
Amanhecer em Palmela.
O instante fatal das uvas em que se sacrificam no altar de todas as nossas sedes!
Tomai e bebei, diz a irmã terra, este é o meu encorpado sumo com que me ofereço a vós desde o mais profundo das minhas entranhas.
antónio colaço
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