Sexta-feira, 13 de Março de 2015
PERTO DO PRINCÍPIO

pais.jpgk.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PERTO DO PRINCÍPIO
Partiste, querido Pai Zé Jacinto, já lá vão mais de vinte anos, numa sexta feira, treze, de um Março assim.
Sim, digo que nunca morrerás e fico-me a olhar para ti, para os sinais que perpetuam a tua memória viva no mais íntimo de
mim.
Quero cada vez mais, ser como tu, um cidadão do mundo, sem muito para ter, ambicionando tudo o que em mim, como em ti, possa SER.
Que nunca me falta a alegria que em ti bebi, a criatividade que contigo aprendi - aquela banda que criaste em Cardigos para animar as suas ruas naquela tarde de Carnaval a partir da recuperação das latas de farinha, das cabaças, das sacas das batatas com que artilhaste a miudagem do Arrabalde e não só, e onde só eu não pude participar porque estava longe...é um case study da animação cultural de antanho - o orgulho de ser teu filho, assim, a tentar dar o melhor de mim convivendo, agora, sem infundados temores, numa palavra, como tu, rendido a todos os louvores da Mãe Natureza que tu trataste como ninguém!
Pai, um beijo à tua Maria, ossa Mãe.
Numa sexta treze, a vossa celestial sorte, hein?!

 



publicado por animo às 21:59
link do post | comentar | favorito

MATINAS

DSC_1192.JPG

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MATINAS
A Beleza do meu antúrio - já foram cinco - o único que resta, neste momento, para celebrar este Sol esplendoroso que não pára de entrar na sala para me alegrar e, vaidoso de tanto contentamento, querer convosco partilhar este primaveril deslumbramento.
Obrigado.

 

NOTA

Sinto em mim uma revolta que me leva a quase esquecer que a ânimo/blog existe!
As novas ferramentas de edição do Sapo são HORRENDAS, MONSTRUOSAS!!!
Partem textos, saltam imagens.
UM HORROR.
Peço as minhas desculpas mas não tenho tempo para acertar com os caprichos do Sapo.
Estudo a hipótese de mudar de servidor.
Se alguém tiver sugestões....
Obrigado.

antónio colaço

 



publicado por animo às 09:35
link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 9 de Março de 2015
WEBANGELHO SEGUNDO FREI BENTO DOMINGUES

14134488_NZG9o.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A MISSA COMO ANTIDEPRESSIVO
Público
8Mar

Desde há dois mil anos que os cristãos confessam que o Domingo é a festa de Deus, nossa festa

 

  1. Sei que o título deste texto contraria a experiência de muitos católicos que se confessam ”não praticantes”, precisamente porque o velho preceito de assistir à Missa se lhes tornou impraticável. Um bom passeio, uma prática desportiva, o contacto com a natureza, um convívio com amigos, pelo bem que faz ao corpo e ao espírito, louva mais a Deus do que o aborrecimento de uma Missa enfadonha. Se aquilo era a festa da fé, preferiam ir ao café.

Apesar de tudo isso e de muito mais, mantenho o título, porque julgo que a celebração cristã do Domingo – se a comunidade celebrante encarnar e encenar hoje a significação da sua origem e da sua verdade – torna-se um divino antidepressivo semanal, um dispositivo contra o medo neste mundo carregado de ameaças e seguranças, um belo processo de refazer a vida e enfrentar os desafios de uma nova semana.

Não digo isto apenas porque os textos do domingo passado - o de S. Paulo, “se Deus está por nós, quem será contra nós” (Rm 8,31-34) e o de S. Marcos, sobre a transfiguração, quando Jesus se começa a sentir cercado (Mc 9, 2-10) - são evidentes e poderosas fontes de energia espiritual.

 Não alinho, no entanto, com liturgias destinadas a provocar estados de descontrole emocional, lavagens ao cérebro, simulações de curas milagrosas ou qualquer outra tática para atrair clientes. Não me parece que seja esse o bom caminho para acabar com as missas consideradas uma seca, um aborrecimento ou um sacrifício inútil.

Como Nietzsche observou, a questão de fundo é de ordem antropológica: O cristianismo deu de beber veneno ao Eros, mas este não morreu, degenerou em vício. Sem tentar saber o que é o ser humano, na sua complexidade e unidade, interna e relacional, no seu devir no arquipélago das culturas, não poderemos encontrar a linguagem simbólica que diga em cada tempo e em cada povo, o mistério da Páscoa de Cristo, páscoa do mundo, nossa páscoa.

A ascese culpabilizante esquece, como dizia Tomás de Aquino, que recrear-se no prazer é uma virtude. Um cristão que não seja capaz de se divertir com os outros e ser divertido, não é um virtuoso, é um chato. Sem humor nem o amor tem graça.

Deveria ser possível praticar as realidades mais sérias da fé com a inteligência do humor, protecção contra o puritanismo. Quem toma tudo a sério e sobretudo quem se toma muito a sério, pensa que a inteligência se deveria calar onde começa a piedade. Contaram-me que um miúdo que acompanhava a avó à Missa, depois de comungar, ela vinha tão constrangida, com um rosto de tanto sofrimento que o neto lhe perguntava: “ó Avó, isso dói muito?”

  1. Não estou a defender missas engraçadas nem missas desgraçadas. São ambas depressivas. A graçola não é a melhor linguagem litúrgica, embora não caia o Carmo e a Trindade se, numa celebração, escorregar alguma expressão que não agrade a todos os ouvidos. As comunidades não podem nem devem adoptar todas o mesmo padrão. Seria negar as exigências da inculturação litúrgica. Não vejo mal nenhum em que os católicos, quando isso é possível, possam escolher as celebrações que sejam, para eles, as mais significativas e estimulantes. Todas, porém, devem ser suficientemente abertas para não negarem a sua essência cristã: serem família com quem não é da família. Se recusamos uma sociedade de guetos, não a vamos consagrar na missa. Investe-se muito dinheiro na construção de uma igreja ou de um espaço para celebrar e cultivar a fé. Por vezes, onde não fazem falta e com gastos que a estética de uma Igreja serva e pobre condena. Mas quanto é que se investe na formação dos católicos e na preparação das celebrações, tendo em conta a qualidade dos textos, da música, da comunicação e da partilha dos bens?

O Papa fala muito contra o clericalismo. Os padres são poucos e não deixam ordenar as mulheres. Não havendo boas soluções à vista, os clérigos têm tendência a remediar-se chamando colaboradores e colaboradoras que os reproduzam, esquecendo que os ministérios, sejam eles quais forem, não são para substituir, mas para dinamizar toda a comunidade. A celebração é dela.

  1. Quando afirmo que a celebração de Domingo – a missa - é, por essência, antidepressiva, não estou a situar-me no papel de psicólogo. Refiro-me a algo que pertence à própria natureza da Pascoa semanal, à nascente da Fé cristã. Vejamos.

A condenação de Jesus de Nazaré à morte – por crucifixão – e o silêncio de Deus deixaram os Apóstolos perdidos e sem reacção, salvo as mulheres. As narrativas do NT são muito claras a esse respeito. A belíssima peça literária - Os Discípulos de Emaús - uma espantosa catequese das componentes estruturais do itinerário cristão, mostra que é à volta da mesa, no partir do pão, na Eucaristia, que se revela, sem se ver, a força antidepressiva da presença do Ressuscitado.

 



publicado por animo às 22:24
link do post | comentar | favorito

WEBANGELHO SEGUNDO ANSELMO BORGES

17120157_Ub7ZO.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SOBRE O SEXO E GÉNERO (2)
Pe Anselmo Borges
In 7 Mar

Como escrevi aqui no sábado passado, o historiador Yuval Harari, na obra De Animais a Deuses, escrevendo sobre as injustiças da História, que estabelece arbitrariamente hierarquias imaginadas, refere-se a uma que "tem sido de suprema importância: a hierarquia de género". Em quase toda a parte, os homens sobrepuseram-se hierarquicamente às mulheres, que ficaram numa situação de subordinação e humilhação. Porquê? Seja como for, "durante o último século, os papéis dos géneros passaram por uma tremenda revolução".

Nesta transformação, tiveram, entre outros, papel determinante dois factores: por um lado, por causa das guerras, o acesso das mulheres ao trabalho dos homens que partiam para combater e a consequente autonomia económica e, depois, o acesso ao ensino, e, por outro lado, a revolução operada pela chamada "pílula", que deu a possibilidade mais fácil de separar actividade sexual e procriação.

Assim, lentamente, percebeu-se melhor que afinal o sexo biológico não é um determinismo. Na identidade da pessoa enquanto homem e mulher não conta apenas a biologia, pois é igualmente essencial a cultura, as normas sociais, a história, a educação. Radicam aqui os chamados gender studies e a reflexão sobre sexo e género.

O que é o género? Entre nós, estes estudos não estão muito divulgados. Mesmo em França, "quando os bispos começama interessar-se por esta questão em 2007, ninguém sabia o que é. Mesmo no seio das universidades, estes estudos eram na altura muito marginais", explica Céline Béraud, socióloga na universidade de Caen. De qualquer modo, o debate acendeu-se e tem havido posições extremadas sobre o tema, a ponto de o ministro da Educação francês, Vincent Peillon, ter afirmado que a educação nacional "recusa totalmente a teoria de género". Esta afirmação vem no contexto de grupos de pais e associações católicos que ameaçavam com boicote às aulas por causa de uma certa concepção que, no seu entender, eliminaria a dimensão biológica para a identidade: "Ou aceitamos a teoria de género (vão ensinar aos nossos filhos que não nascem meninas ou meninos, mas que escolhem sê-lo, isto é, tornarem-se meninas ou meninos... ou defendemos o futuro dos nossos filhos."

Julgo que, neste contexto, é Nathalie Sarthou-Lajus, chefe adjunta de redacção da revista jesuíta Études, que tem razão, ao defender uma posição que se quer equilibrada. No seu editorial de 26 de Setembro de 2013, intitulado "Não diabolizemos as teorias do género", considera que "as correntes mais radicais dos gender studies merecem uma análise crítica quando vão ao ponto de negar a parte biológica da identidade sexual, a sua ancoragem numa anatomia corporal, ou de recusar toda a diferença entre um homem e uma mulher tal como se exprime num corpo"; mas também escreve que seria "prejudicial no ensino dos saberes diabolizar estas teorias do género"; "de facto, elas criticam de modo útil uma forma de essencialismo que se refere à natureza para explicar diferenças entre o homem e a mulher, e justificar a maior parte das vezes uma dominação masculina, encerrando as mulheres nos papéis de passividade, de solicitude em relação aos outros ou num destino reprodutivo". Ora, as identidades sexuais e as relações homens/mulheres "são o fruto de representações culturais que evoluem lentamente no tempo, segundo as sociedades, e não sabemos o que acontecerá no futuro. Estas evoluções não são necessariamente lineares, pois as rupturas com as estruturas do passado nunca são tão radicais quanto se poderia pensar". Nesta perspectiva, "este trabalho de reflexão sobre as representações culturais das identidades sexuais e das relações homens/mulheres é necessário, também no próprio seio das nossas Igrejas, não só para lutar contra as discriminações educativas, sociais e profissionais que se exercem ainda contra as mulheres mas também para a abertura à criatividade das recomposições identitárias em curso".

Por isso, não se entende a luta da Igreja oficial contra o feminismo e o que chamam a ideologia de género. Não têm faltado na Igreja vozes a levantar-se por causa do "empoderamento" das mulheres, acusando o feminismo de procura do poder. Mas é Isabel Gómez-Acebo que tem razão, quando escreve que as raízes do poder se combatem justamente com o poder: "O exemplo das democracias nórdicas demonstra que dá bom resultado, pois, na medida em que as mulheres alcançaram os postos de responsabilidade na política, fomentaram as férias por maternidade, os jardins-de-infância, a conciliação laboral..., com a consequência de um aumento da taxa de natalidade nesses países."

Também penso que "as mulheres devem preservar a sua diferença, porque ela é enriquecedora", como diz Maria Antónia Palla. Mas a potenciação do acesso das mulheres ao poder e aos lugares de decisão, também na Igreja, não poderia, por isso mesmo, facilitar e enriquecer a vida da própria Igreja?



publicado por animo às 20:08
link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 3 de Março de 2015
OUTRAS ANIMAÇÕES . ESPECIAL

cartaz_lancamento.jpg

OUTRAS ANIMAÇÕES . ESPECIAL
ESTÁ NO AR O LIVRO "DAS PIRATAS À INTERNET:25 ANOS DE RÁDIOS LOCAIS"

É com muito gosto que damos conta de que o livro "Das Piratas à Internet: 25 anos de Rádios Locais", editado por Ana Isabel Reis, Fábio Ribeiro e Pedro Portela, será apresentado publicamente na próxima terça-feira, dia 3 de março de 2015, às 17h, na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, em Braga.

...

Às 17.30 estarei na aldeia de Atalaia, Montijo, com os meus pequenos alunos a construir um quadrinho "NAVEGAR É PRECISO":
Outras ondas, sim, a mesma vontade de sempre:
COMUNICAR!!!
A ARTE por companheira.

Muito gostaria de subir a Braga.
Por todos os canudos e mais um: a RÁDIO ESTÁ VIVA!!!
A Rádio SOMOS NÓS!!!!
Boa festa, rapazes!!!

 



publicado por animo às 01:08
link do post | comentar | favorito

MONTIJOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um despretensioso ensaio. Nada mais. 



publicado por animo às 00:00
link do post | comentar | favorito

Domingo, 1 de Março de 2015
WEBANGELHO SEGUNDO FREI BENTO DOMINGUES

14134488_NZG9o.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Frei Bento Domingues

In Publico
MUDAR RADICALMENTE A RELIGIÃO 2
Não parece que Bergoglio ande muito assustado

1. Ao fazer das periferias o centro da Igreja Católica, Bergoglio tenta mudar, a partir da diocese de Roma, os sinais de trânsito de todas as dioceses do mundo, das paróquias, dos movimentos, das Conferências episcopais e da vida consagrada. O centro das igrejas locais terá de se deslocar para as periferias geográficas, sociais e culturais.

O processo vai levar o seu tempo, pois não falta quem espere que o Papa acabe por se cansar, sobretudo se os padres, os bispos e os cardeais fizerem de conta que não estão para aí virados.

O antigo aforismo imperial - “todos os caminhos vão dar a Roma” – poderia ser substituído por outro: todos os caminhos das igrejas vão dar às periferias, aos “bairros problemáticos”, às cadeias, aos hospitais, às pessoas que vivem sós, ignoradas dos familiares e dos vizinhos. Seria apenas uma questão de tomar a sério um dos textos escolhidos para o começo desta Quaresma (Mt 25, 31-46).

No passado dia 15, no final da homilia da Missa com os “novos purpurados”, o bispo de Roma enunciou, de modo sintético e incisivo, essa reorientação pastoral:

“Amados irmãos novos Cardeais, com os olhos fixos em Jesus e na nossa Mãe, exorto-vos a servir a Igreja de tal maneira que os cristãos – edificados pelo nosso testemunho – não se sintam tentados a estar com Jesus, sem quererem estar com os marginalizados, isolando-se numa casta que nada tem de autenticamente eclesial. Exorto-vos a servir Jesus crucificado em toda a pessoa marginalizada, seja pelo motivo que for; a ver o Senhor em cada pessoa excluída que tem fome, que tem sede, que não tem com que se cobrir; a ver o Senhor que está presente também naqueles que perderam a fé, que se afastaram da prática da sua fé ou que se declaram ateus; o Senhor, que está na cadeia, que está doente, que não tem trabalho, que é perseguido; o Senhor que está no leproso, no corpo ou na alma, que é discriminado. Não descobrimos o Senhor, se não acolhermos de maneira autêntica o marginalizado. Recordemos sempre a imagem de São Francisco, que não teve medo de abraçar o leproso e acolher aqueles que sofrem qualquer género de marginalização. Verdadeiramente, amados irmãos, é no evangelho dos marginalizados que se joga, descobre e revela a nossa credibilidade!”

2. Entre os vários textos, intervenções e homilias deste Papa, esta é particularmente sugestiva. Recomendo vivamente a sua leitura, bem meditada e partilhada. É uma ponte entre a prática de Jesus e o que hoje é pedido aos cristãos. Ele não se resigna a fazer da Igreja uma tertúlia, um clube para bem-pensantes, um círculo bíblico, uma ONG ou um centro de apuramentos teológicos, canónicos e litúrgicos. Se as hermenêuticas bíblicas são infindáveis, ele não está à espera de as percorrer a todas para, finalmente, dizer qual é a boa e verdadeira. O que o preocupa é uma Igreja entretida com ela mesma e as suas sacristias, as discussões sem fim para nada. Uma Igreja auto-referente perde-se de Cristo e do mundo e só pode gerar marginalizados da boa doutrina e da moral consagrada, em vez de integrar os que o farisaísmo afastou. Dizia-se de Jesus que Ele não era como os fariseus e os doutores da lei: falava com autoridade, era autor de um novo caminho. Era vinho novo que não cabia em odres velhos. Não vinha remendar o que já não tinha conserto. É precisamente isto que Bergoglio está a partilhar, não a partir de uma cátedra, mas de uma experiência iluminada pelo encontro do Evangelho com as muitas periferias que foi encontrando ao longo dos anos.

Não se pode esquecer que esta homilia está tecida a partir do atrevimento revolucionário de um leproso e de Jesus – em campo aberto - violando ambos a Lei da marginalização de Moisés, preocupada, como é normal, em “salvar os sãos” e “proteger os justos”.

3. O Papa Bergoglio não está preocupado em resolver os problemas que Jesus enfrentou há dois mil anos. Isso já está feito. Mas ao seguir a mesma lógica, a prática deste Papa está a encontrar um grande entusiasmo, mas também grandes resistências nos interesses instalados. Recorro às suas palavras: Jesus, novo Moisés, quis curar o leproso, quis tocá-lo, quis reintegrá-lo na comunidade, sem se autolimitar nos preconceitos; sem se adequar à mentalidade dominante do povo; sem se preocupar de modo algum com o contágio. Jesus responde à súplica do leproso sem demora e sem os habituais adiamentos para estudar a situação e todas as eventuais consequências. Para Jesus, o que importa acima de tudo é alcançar e salvar os afastados, curar as feridas dos doentes, reintegrar todos na família de Deus. E isto deixou alguém escandalizado!



publicado por animo às 10:48
link do post | comentar | favorito

pesquisar
 
Março 2018
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3

4
5
6
7
8
9
10

11
12
13
15
16
17

18
19
20
21
22
23
24

25
26
27
28
29
30
31


posts recentes

DA ARTE E DOS ESPAÇOS INE...

OBRIGADO, MANUEL

ANTONIO COLAÇO NO "VOCÊ N...

PE ANSELMO BORGES NOS ANI...

ANA SÁ LOPES NOS AAAANIMA...

ANA SÁ LOPES NOS ANIMADOS...

O OUTRO LADO DO AAANIMADO...

LISBOAS

CHEF PEDRO HONÓRIO OU AS ...

BALANÇO FINAL . JOAQUIM L...

REGRESSARAM OS AAANIMADOS...

IN MEMORIAM ANTÓNIO ALMEI...

PE ANSELMO BORGES NÃO TE...

MINISTRO CAPOULAS SANTOS ...

WEBANGELHO SEGUNDO ANSELM...

CARDIGOS, AS CEREJAS E O ...

trip - ir a mundos onde n...

´WEBANGELHO SEGUNDO ANSEL...

ANDRÉS QUEIRUGA EM PORTUG...

WEBANGELHO SEGUNDO ANSELM...

arquivos

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Outubro 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

tags

todas as tags

links









































































































































































































subscrever feeds