Abrantes, Quanto Antes foi o mote que criei para a primeira campanha presidencial de Nelson Carvalho. Nelson está de saída.Ponto final.
Helena Bandos, não pára. Ela e o seu Grupo de Teatro Palha de Abrantes estiveram de regresso no passado fim de semana, em Sardoal. Não estivemos lá. Aqui fica o texto anúncio que divulga a peça. Alguém que os contacte:
“A Caixa”, peça de teatro escrita por Prista Monteiro e levada à cena pelo Grupo de Teatro da Associação “Palha de Abrantes”, com encenação de Maria Helena Bandos, foi apresentada no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, no passado sábado, dia 24, pelas 21h30m.
A entrada foi livre e a representação integrou-se num intercâmbio entre o GETAS e a Associação “Palha de Abrantes”, com o apoio do Município Sardoalense.
Tudo se passa num típico bairro de Lisboa. Nesse bairro vive um Cego, o qual sobrevive das esmolas recolhidas diariamente pelas ruas da cidade. Para além das esmolas serem a sua única fonte de alimento, ainda tem que as redistribuir por uma filha e por um genro. A filha para além de se ocupar das tarefas domésticas ainda engoma roupa para fora, enquanto o marido é um marginal desempregado, tal como os seus amigos, vive à custa da caixa do Cego. Até que um dia a caixa é roubada, tal como já tinha acontecido há uns tempos atrás. Motivo suficiente para que haja um grande conflito que acaba em tragédia.
O meu amigo Pedro Marques está
de regresso. Apesar das divergências, saúdo o seu regresso à blogosfera. Sim, porque à política, está tudo dito. O Pedro é daquelas almas que não estão no sítio certo à hora certa. Sou dos que o gostava de ver a enfrentar o desafio democrático da sucessão abrantina. Disse enfrentar. Um abraço, Pedro.
antónio colaço