No final dos folguedos do Rossio, ontem, no regresso a casa - nos tantos regressos a casa, como se vê, em plena Rua do Ouro - este homem tinha acabado de descobrir no contentor um saco de plástico com RESTOS.
Terá sido o seu jantar, tal o afinco com que devorou aqueles restos.
De que restos será feito o seu dia de hoje?
O que é preciso para, de uma vez por todas, um a um, descobrirmos os RASTOS destes menos favorecidos de nós?!
Com que coragem encaramos os bem nutridos ROSTOS que os nossos indispensáveis espelhos nos devolvem pela manhã?
Obrigado.
antónio colaço
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