
É obrigatório passar pelos
rostos, pelos
rastos do
Uganda. Comovente, quiçá, a provocar resposta urgente, de outras gentes, quero dizer, de mais alguém que não adie partir, para continuar a
fazer bem a uma terra castigada por todos e.... por ninguém!
Obrigado
Rita e
Lina, outra vez!
antónio colaço