Mais do que a celebração da "comunidade abrantina", estas imagens parecem chorar sobre as chamas que quase destruiram o coração da história abrantina lá mais em cima no Castelo.
Quando as recolhemos ainda não o sabíamos!
Nas encostas da incendiada Abrantes, extasiado com o espreguiçar de um rio como há muito não vejo.
Vem, Tejo, possam as tuas "frescas e abundantes águas" limpar da cidade as tantas mágoas que rolam como revoltadas lágrimas por esta encosta abaixo.
Como foi possível?
antónio colaço
em edição
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