LISBOAS A SENTIR O CAIR DA NOITE, no lugar mais privilegiado do Nicola onde nunca consegui sentar-me.
Estou, portanto, ao canto esquerdo de quem entra,protegido da "humidade fria" (grande expressão José
Jose Magalhaes) que entra,sibilina, p
elo Café adentro (é só pleonasmar!) podendo,assim,retemperar as energias gastas na madrugadora desmontagem da exposição por terras montijenses. A ler,também, e, finalmente, o Expresso. Nicola,Expresso,Lisboa,numa palavra.
É só instituições.
Gosto do peso delas.
Só existem porque existimos, mesmo que possam não dar por nós.
Tanto faz.
antónio colaço