MATINAS
De passagem por Belém, sem tempo para esperar que as neblinas te despertassem, de todo, eis-te aqui, adorada Ponte, sempre solícita, assim desnudada.
Obrigado por este voluptuoso pedacinho.
MATINAS
Terá sido assim, voluptuosa, que acordaste há alguns anos, tal como hoje.
Então, eu vi.
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