QUIOSQUE
PURO PRAZER
Pedro, como é que pode ter criado um espaço, "FRACO CONSOLO", no Expresso Revista, para quem não saiba e que, em regra, nos proporciona,como dizer, uma sensação de PURO PRAZER?!
É o que acabo de sentir no final da leitura de "O Guarda do meu irmão"....
Quando um texto nos deslumbra ao ponto de, sem dar por isso, como que saltamos para dentro dele a desfrutar das situações para que nos convoca, está tudo dito!
Pedro, "Fraco Consolo"?!
Antes, PURO PRAZER!
A não ser que também pense, e eu creio que pensa, do que conheço de si, quer dizer, do que nos vai dando a conhecer de si, de que, dada a precariedade de que são feitos dias e, neles, da vida que os contém, desde logo, nós próprios, precários de nós, nem o seu "fraco consolo" nem o meu "puro prazer" chegam para definir o que quer que seja que nos aproxime de uma imaginada (e desejada?) PLENITUDE.
Assim sendo o que nos resta?!
Como refere um dos seus abordados personagens, "tudo o que conta está aqui". É isso, meu caro, e embora não sendo muito, sempre é uma ajudinha para a Revelação de uma Totalidade que se nos escapa, por muito que cada um, à sua maneira acredite nela.
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